Lições Bíblicas: Turma do Reino




Perdido (a) no Ministério Infantil?
Não sabe o que ensinar às suas crianças ?
Não sabe contar histórias bíblicas ?
Não tem atividades bíblicas para as suas crianças ?
Quer começar uma célula infantil, mas não sabe o que ministrar?


Encontre o que você precisa na Apostila Turma do Reino!


Com o objetivo de ensinar as verdades contidas nas histórias em toda a Bíblia , bem como sua aplicação no dia a dia na vida das crianças, este material faz parte do Kit Turma do Reino - Lições Bíblicas para as Crianças. O Kit consiste de 3 apostilas, com a duração de 3 anos, uma apostila para cada ano. 


A apostila foi elaborada para ser ministrada nas Células Kids. tendo como objetivo  o ensino de valores cristãos através das passagens bíblicas, propiciando um aprendizado e aplicação efetivo. O uso deste material é perfeitamente adaptável ao Culto Infantil e à Escola Bíblica Dominical (E.B.D.).


Considerando que é na infância que o caráter e a identidade são formados, esse material visa alcançar aos mais diversos leitores possíveis e a despertar o encargo pelo ensino às crianças tais como: líderes, pais, e professores!



O material de Apostilas Turma do Reino contém:


🔸150 Lições Bíblicas 


🔸150 Gravuras 


🔸150 Desenhos


O Kit de Apostilas vol.1, vol.2, e vol.3 da Turma do Reino é um Material DIGITAL!




Conheça o nosso material,  Turma do Reino vol.1

click no link abaixo: 



https://drive.google.com/file/d/1k-xdb-9AGYdGsEPrJheIZk-RTwAntI8R/view?usp=sharing




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Alguma dúvida me envie um email: 


mirianmgalli@yahoo.com.br


 

terça-feira, outubro 28, 2014

História Evangelísticas-um Rei Mago de Calças Jeans

UM REI MAGO DE CALÇA JEANS 
Li esta história real na revista evangelística infantil “El Puentecito”. Desenhada e adaptada por Gabriela Pache de Fiúza. Traduzida por Luis Henrique Lucena Coelho.

FIGURA 1
Davi tinha ganhado o presente que tanto queria, já fazia bastante tempo. Era um enorme jogo de montar, aquele que conhecemos por “legos”. Este jogo consiste, como sabemos, em muitas pecinhas de diferentes formas, cores e tamanhos, você deve encaixar e desencaixar para construir o que quiser.

  Como Davi desfrutava desse brinquedo! Ele brincava quase todos os dias, era o seu brinquedo preferido! E quantas coisas que ele construía: Fabulosas torres, raríssimas pontes, surpreendentes prédios… em fim! Era um arquiteto do futuro! Passava horas entretido com seu brinquedo.
FIGURA 2
No domingo, Davi havia passado horas excelentes na igreja com muitas outras crianças. Cantavam lindas canções e aprendiam de Deus, conversavam, faziam planos e desfrutavam ouvindo lindas historias. Justamente nesse domingo Tia Mimí, uma das professoras, lhes havia contado sobre o nascimento de Jesus e a passagem em Mateus 2, onde uns magos seguindo uma estrela levaram presentes para Jesus. Esses presentes eram muito valiosos e com certeza ajudaram nos cuidados e sustento de Jesus nos primeiros anos de vida. Também contou que uns irmãozinhos gêmeos, quando ouviram esta história da Bíblia também quiseram dar presentes a crianças que não tinham brinquedos e que não ganhariam nada no natal. Eles foram “reis magos invisíveis” no Natal, preparando uma lindíssima surpresa para um vovozinho muito pobre e seus netinhos, colocando lindos presentes na porta da casa junto com um folheto que falava de Jesus e tinha o endereço da igreja, sem serem vistos. E para surpresa dos gêmeos, o vovô e as crianças foram para a igreja dos gêmeos no domingo e entregaram as suas vidas a Jesus.

As quase cem crianças que escutavam a Tia Mimi estavam muito atentas e interessadíssimas com a historia. No se ouvia nenhum mosquito voar; sobre tudo quando Tia Mimi, ao finalizar, lhes fez uma importantíssima proposta: o que vocês acham de nós também sermos “reis magos ou anjos invisíveis” para estas festas? Olhem seus brinquedos e roupas. Pensem em algum amiguinho que não tenha brinquedos. Seria muito emocionante compartilhar com alguém um pouco daquilo que Deus nos deu!!!
FIGURA 3
Tia Mimí pediu para as crianças se tomarem das mãos e orarem para pedir a Jesus orientação sobre o que fazer e para que cada criança tomasse decisões sobre a proposta para esse natal.

Logo as idéias começarão a surgir no coração e na cabeça de Davi. É que quando falamos com Deus e o escutamos, Ele também fala conosco! O seu Espírito nos guia a fazer a vontade de Deus!!!
Poucos dias depois, Tia Mimi encontrou Davi muito ocupado.
Conferia uma por uma as diversas pecinhas do seu enorme “legos”. Se estavam sujas, ele as limpava; se faltava alguma, colocava tudo de cabeça para baixo, até encontra-la.
Você esta preparando outra invenção, outra grande construção? Perguntou Mimi.
– “Não! -respondeu Davi – estou preparando o “legos” para dar de presente as crianças da família Garcia”
Tia Mimi ficou muda enquanto Davi continuava falando:
-“ O papai deles esta desempregado e eles são muitos. Com certeza os pais não poderão comprar nenhum presente para as crianças no Natal. Acho que eles vão amar este brinquedo, né? Bom…isso espero! É um brinquedo que todos podem jogar!!
-“Mas… você têm certeza que quer dar esse brinquedo??…” perguntou Mimi, insegura.
Davi, arrumou o cabelo e falou com convicção:
-“Eu já estou grandinho, Tia Mimi. Já brinquei muito de “legos”. Quero compartilhar o que tenho, como dissemos no domingo. Já tinha um tempinho que essa idéia estava dando voltas na minha cabeça, e no domingo tomei a decisão. Creio que é uma idéia de Jesus. A única coisa é que…”
-“É o que, Davi?…” Mimi segurou a respiração.
-“A caixa é muito grande! Você me ajudaria a levá-la?…”

FIGURA 4
Ao entardecer carregaram o pacote no carrinho da Tia Mimi. Na casa da família Garcia, estavam João Paulo, Luis e Lucas, os três mais pequenos. Davi entregou a caixa com um sorriso um pouco tímido e uma explicação curtinha: “Oi, João Paulo! Isso é para vocês!” E João Paulo respondeu com outro sorriso um pouco tímido também, e com outra resposta curtinha: “Ah, que bom! Obrigado Davi!” e entrou de novo na casa.

Como do lado de fora escurecia e dentro da casa havia luz, Davi e Mimi não agüentaram a tentação de espiar pela janela, para ver o que estava acontecendo. Viram a João Paulo abrir o pacote, enquanto Luis e Lucas olhavam impacientemente. De repente se ouviu um enorme “ OHHHH”… e as pecinhas de diversas cores se espalharam sobre a mesa.
“Que fantástico!”
“Para fazer casinhas!”
“E torres!”
“E aviões!” …
Então um dos três gritou emocionado:
-Vocês se lembram… se lembram que havíamos pedido a Jesus para que nos mandasse algum presente?”
Então Lucas, o mais pequeno se jogou sobre a mesa exclamando:
-Muito obrigado, Senhor! Muito obrigado Senhor!
Imediatamente João Paulo e Luis se jogaram sobre a mesa, abraçando as pecinhas coloridas e exclamando uma e outra vez:
-“Obrigado, obrigado, Senhor Jesus!”…
Davi e Mimi em seu esconderijo, estavam tão surpreendidos que ficaram mudos…

FIGURA 5
-“Ouviu isso? Eles haviam pedido a Jesus! Ouviu? … Eu jamais esquecerei deste momento!…”

Davi falava baixinho para não ser ouvido.
Davi e Tia Mimi caminharam uns metros em direção ao carro e Davi parou emocionado, fechou os seus olhos e chorando orou a Jesus. Agradeceu por poder ser um instrumento de Deus para abençoar esses meninos no Natal, agradeceu pelo Espírito Santo, porque ele fala aos nossos corações e porque Deus responde todas as orações. Foi uma oração entre lágrimas e sorrisos.
Com sua franja ao vento, sua camisa meio para fora e sua desgastada calça jeans azul, não parecia exatamente um anjinho, nem muito menos ainda um “Rei Mago”, mas em seus olhos de cor castanho havia o brilho do céu e a felicidade de rei. É que estava sendo comprovado que seu presente tinha muito, muitíssimo valor. Não só para seus três queridos amiguinhos, mas também para seu grande amigo Jesus. Porque quando voltavam a casa no carrinho da tia Mimi, se lembrou de algo muito, muito importante que Jesus disse:

“lhes a seguro que tudo o que fizerem por um destes irmãos meus mais humildes, por mim mesmo o fizeram”. (Mateus 25:40)








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terça-feira, setembro 30, 2014

História Evangelística - Transformado pelo Amor

Data: 03/10/2014
TRANSFORMADO PELO SEU AMOR
TEXTO: CHENA (REVISTA EL BARQUITO DE JESUS) TRADUÇAO: GABRIELA PACHE DE FIÚZA
ILUSTRAÇAO: PRA. GABRIELA PACHE DE FIÚZA
FIGURA 1
Mateus levava uma vida especial, assim também como ele era especial. Ele não passava inadvertido. Alto, magro, e com a sua maneira particular de rir, quando chegava algum lugar, todos percebiam a sua presença. Inquieto e por momentos atrapalhado, abria lugar entre as pessoas aos empurrões.
Ainda que tivesse treze anos, não sabia ler, nem escrever. Ele tinha abandonado varias vezes a escola. Com a sua velha bicicleta preta percorria todo o bairro, varias vezes ao dia, sempre cumprimentando as pessoas a cada vez que as via. Ascrianças do bairro debochavam dele sempre, senão era pelos seus dentes encavalados, era pelo sua franja cortada reta na testa, ou pelo tamanho da sua cabeça, ou pela maneira como caminhava encurvado e com passos longos, ou porque contavam piadas e ele era o único que não entendia. A questão era que ele se converteu no centro dos deboches.
Uma manha ensolarada, Mateus subiu a sua bicicleta para dar a volta no bairro como sempre o fazia. Mas de repente algo chamou a sua atenção e fez com que parasse.
-O que está fazendo essa turma de crianças debaixo daquela velha árvore? Perguntou-se curioso Mateus.
Rapidamente pedalou até o lugar, todos perceberam a sua chegada porque quase atropelou alguns meninos. Chegou gritando:
- Hey! Hey! Eu também quero brincar com vocês!
Algumas crianças começaram a protestar dizendo:
- Ele não pode brincar com a gente! É muito bruto e não sabe brincar!
Mas as pessoas adultas que estavam ali deixaram ele brincar com a condição que não machucasse ninguém e que respeitasse as outras crianças.
FIGURA 2
Depois das brincadeiras as crianças se assentaram debaixo da árvore em círculo ao redor de uma tia. Mateus também se assentou, com a sua bicicleta do lado porque as crianças a escondiam, e ele ficava furioso com isso. Os “tios” guiaram as crianças em algumas canções que falavam do amor de Deus. E a “tia” com uma bíblia na mão lhes falou que Deus amava a cada um deles, do jeitinho que eles eram. Mateus estava acostumado a receber, queixas, empurrões, xingamentos, rejeições e deboches, por isso se estranhou muito que alguém lhe dissera que era amado e importante do “jeito” que era. Ele não conseguiu entender tudo o que ali ensinaram, mas o que escutou e entendeu serviu para aquietar se agitado coração. Quando as diferentes atividades acabaram, os “tios” da igreja convidaram as crianças para o próximo sábado no mesmo lugar.
Durante essa semana Mateus lembrava a todo momento aquela frase que penetrou no seu coração: “Deus ama você do jeitinho que você é”.
No sábado seguinte as crianças do bairro se encontraram de novo debaixo da árvore com os tios da igreja. Para surpresa de Mateus, os “tios” o receberam com um abraço e um beijo, o chamaram pelo seu nome e se ofereceram para cuidar da bicicleta, para que ficasse tranqüilo. Mateus desfrutou toda aquela manha de brincadeiras, canções e relatos da Bíblia. Mas desta vez ficou triste quando ouviu uma tia dizer: “O pecado, que são as coisas feias que fazemos, nos afasta de Deus que tanto nos ama. Por esse motivo Jesus morreu na cruz em nosso lugar, para receber o castigo que mereciam os nosso pecados, a morte!” Mateus pensou nos seus muitos pecados e percebeu que Jesus havia morrido por ele.  Mas a professora continuou dizendo: “Mas ao terceiro dia voltou a viver, ele ressuscitou! E se nos arrependemos dos nossos pecados e cremos que ele morreu em nosso lugar, Deus nos perdoará e nos converterá em filhos e nada poderá nos separar do seu amor”.
FIGURA 3
 Nesse momento Mateus esqueceu da bicicleta, dos deboches e das rejeições, o único que queria era ser filho de Deus e estar pertinho do Senhor e do Seu amor.  Sendo assim,  quando todos abaixaram a cabeça para orar, ele também orou:
 “Senhor, me arrependo dos meus pecados, creio que o Senhor Jesus morreu na cruz em meu lugar, quero ser o teu filho. Em nome de Jesus, amem.”
FIGURA 4
Naquela manha, Mateus, passou a ser filho de Deus e experimentou aquela paz que somente Jesus pode dar e que tanto necessitava seu turbado coração. Mateus já não era o mesmo! Ainda que os meninos do bairro continuava a rir da sua franja, dos seus dentes, ele já não ficava irado, nem empurrava às crianças, agora estava seguro que Deus o amava como ele era, e então podia desfrutar do Seu amor a cada dia.
Os tios da igreja também deram de presente uma bíblia e compraram óculos receitados, e o ensinaram a ler. Sim, Mateus tinha sido transformado pelo amor de Deus!
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quinta-feira, setembro 25, 2014

Histórias Evangelísticas - Pipoca, O Peixinho Encrenqueiro

PIPOCA, O PEIXINHO ENCRENQUEIRO
Data : 26/09/2014
HISTÓRIA DE LIZIA MAURA CARVALHO http://escoladominical.net/forum/ ILUSTRAÇÃO Pra. GABRIELA PACHE DE FIÚZA
FIGURA 1
Era uma vez um peixinho que se chamava Pipoca. Ele tinha esse nome porque aonde ele ia estourava uma confusão. Sabe por que? Ele era muito fofoqueiro. Vivia inventando umas “mentirinhas” a respeito dos outros peixinhos.

No recife, onde ele e os outros peixinhos moravam, era um lugar muito bonito. A água era tão limpinha que lá de baixo dava pra ver o céu. Tinha muitos corais, plantinhas e muita comida pra alimentar todos os peixinhos. Era o local preferido da maioria dos peixes.

Pipoca não gostava, ele ficava com raiva e vivia reclamando:
– Esse lugar está muito cheio. Não dá nem para nadar. Porque todo mundo tem que vir pra cá?

FIGURA 2
Splash, um peixinho que passava na hora, ouviu Pipoca reclamar e disse:

  – Pipoca, aqui é seguro, não tem pescadores, tem muita comida pra todos, não tem poluição, por isso a maioria dos peixes vive aqui.

Pipoca respondeu:
– Ah não dá, ta muito cheio, procurem outro lugar.
  – Não Pipoca, como diz o ditado – “os incomodados que se retirem”, o mar é nosso também. Procure você outro lugar para morar.
Pipoca ficou vermelho de raiva, ele pensou:
  …È assim né, procurar outro lugar. Eu cheguei aqui primeiro, então esse lugar é meu! Já sei o que vou fazer para esvaziar o recife. Vou inventar umas mentirinhas e logo todos os peixes vão se zangar uns com os outros e vão embora.

FIGURA 3
E assim ele começou…

Procurou o caranguejo e disse:

– Sabe caranguejo, estou muito triste.
– Por que, disse o caranguejo.
– O baiacu falou que você é muito feio, tem umas garras enormes e feias e parece uma pimenta, de tão vermelho.
  – O caranguejo ficou muito irritado e foi tirar satisfação com o baiacu.

FIGURA 4
- Pipoca foi correndo até o baiacu para provocá-lo também.

– Sabe Baiacu, estou muito, muito triste.

– Por que Pipoca. O que está acontecendo?
– É o Caranguejo.
– O que houve com o Caranguejo, ele é meu amigo.
– Amigo?! Se aquilo é amigo, você não precisa de inimigo.
– Por que está dizendo isso Pipoca?
– Sabe como é, eu não gosto de fofoca, mas não agüento ver uma injustiça.
– Diga logo, Pipoca.
– È que o Caranguejo disse que você é espinhudo e quando infla, fica parecendo uma baleia de tão gordo.
– Ah é! Mas o Caranguejo parecia tão meu amigo, falando umas coisas dessas a meu respeito? Vou tirar satisfação com ele.
E foi…

FIGURA 5
Pipoca ficou rindo… Estou conseguindo.

Quando o Caranguejo e o Baiacu se encontraram foi a maior confusão!

Eles discutiram muito, pois já estavam zangados, e um não deixava o outro falar. Foi a maior briga.
Pipoca ficava de longe, só rindo da confusão.
E assim foi… Pipoca foi inventando mentiras sobre os peixinhos do lugar e ia soltando seu veneno. Os peixes, ingênuos, acreditavam em sua estória, acabavam brigando uns com os outros, brigavam e iam embora para outro lugar.

FIGURA 6
A confusão foi tão grande que o lugar foi ficando vazio, vazio. Splash tomou um susto, ele estava viajando por outras águas, quando voltou ao recife, ele estava vazio, só Pipoca estava lá.

Ele pensou… o que está acontecendo este lugar é tão movimentado, tão alegre, cheio de vida, está tão triste. Aí ele viu Pipoca nadando, nadando, todo alegre.

– Pipoca, onde estão os outros peixes? O que aconteceu? Os pescadores descobriram o nosso refúgio?
– Ah, não sei não, os peixes resolveram se mudar pra outro lugar.
– Por que? Disse Splash.
– Ah não sei! Eles arrumaram uma confusão, brigaram e cada um foi prá um lado.
– Porque só você ficou aqui Pipoca?
– Ora, aqui é a minha casa, meu lugar, é aqui que eu devo ficar.
– Por que os peixes brigaram, eram tão unidos, tão amigos?
– Umas fofocas que inventaram por aí, e eles acreditaram.
– Fofocas, que fofocas, quem inventou isso? E a seu respeito, ninguém disse nada?
Splash, começou a desconfiar de Pipoca.
– A meu respeito, bem, é, quer dizer, hum, eu não sou bobo, não acredito em qualquer coisa.
– Ah é! E sobre aquela estória que você andava reclamando que o recife estava muito cheio?
– Splash, que era um peixinho muito inteligente, começou a apertar Pipoca com tantas perguntas, ele sabia que tinha alguma coisa errada.
– Pipoca, que tinha a língua solta, não agüentou e disse:
– Ta bom, eu confesso fui eu que inventei as fofocas. Mas não me arrependo, o recife ficou do jeito que eu queria, bem vazio e sossegado.
– Splash, responde:
– Ah é, então fique com o recife todo prá você, porque eu também vou para outro lugar, vou procurar os meus amigos, fique aí sozinho, do jeito que você queria.

FIGURA 7
- Vai mesmo, eu não preciso de ninguém, posso viver aqui sozinho, vai mesmo, tchau!

Só que Pipoca achou que poderia viver sozinho. Sem ninguém para brincar, estudar, conversar. Passava todos os dias ali sozinho, nadando de um lado para o outro. Sem nada para fazer.

– Que coisa chata, eu não tenho ninguém para brincar, não tenho ninguém para conversar, eu estou me sentindo tão sozinho. Buá….Buá…
E começou a chorar, ele chorava tão alto que os outros peixinhos ficaram com muita pena dele. Apesar do que Pipoca tinha feito, eles mesmo assim o amavam e resolveram ver o que estava acontecendo.

FIGURA 8
- Splash, que era tipo um líder, perguntou:

– O que está acontecendo com você Pipoca, por que está chorando?

– Eu me sinto tão só , eu não sabia que era tão ruim ficar sozinho, sem ninguém para brincar, conversar.
– Ah então você não queria o recife todo para você?
– Eu não quero mais, o recife não é só meu, eu quero os meus amigos de volta.
– Então, peça desculpas a todos e diga que foi você que inventou todas aquelas mentiras.
E assim foi, Pipoca pediu perdão a todos e disse que nunca mais faria aquilo, ele tinha aprendido a lição. Ninguém pode viver sozinho. Todos nós precisamos de alguém. Precisamos da mamãe, do papai, dos irmãos, do coleguinha, precisamos os irmãos da nossa igreja. E principalmente precisamos de JESUS CRISTO. Pois sem ele é muito difícil viver.
“Oh quão bom e quão maravilhoso é viverem unidos os irmãos”! (Salmo 133:1)

OBS. Outros versículos poderão ser usados nesta história, confome a necessidade e assunto de cada um.




















terça-feira, setembro 16, 2014

História Evangelística - Pedrinho um Missionário

Data 19/09/2014

Histórinha perfeita para iniciar as crianças nas missões. (Dedicada a Sandra Mac, pelo seu serviço aos pequenos). Ilustrção: Gabriela Pache de Fiúza.
Fonte:http://escoladominical.net/forum
FIGURA 1
Pedrinho era um menino muito especial, pois todas as vezes que seu pai viajava quase sempre ele ia junto. O pai de Pedrinho falava:
-Pedrinho! Arrume as suas malas que vamos fazer outra viagem.
  -Oba! Que legal! – diz Pedrinho com um sorriso bem aberto – Papai, pra onde nós vamos?
– Nós vamos fazer uma visita ao missionário que trabalha na Tailândia.
FIGURA 2
Chegando à Tailândia, o missionário os está esperando no aeroporto.
– Papai, olha o tanto de carros. Eu nunca vi tantos carros juntos assim!
– É verdade Pedrinho! Aqui é assim mesmo, quase não dá para andar de tanto carros.
Pedrinho estava super contente com a viagem, porém estava confuso em ver tantos carros e casas juntinhas e pequeninas. Pedrinho, seu pai e o missionário entraram numa casa onde a missionária fazia evangelismo.
FIGURA 3
- Papai, por que tantas crianças assim juntas?
– Elas estão aqui porque não têm casas.
– E seus pais?
  – Filho, depois você me faz estas perguntas.
Até o pai de Pedrinho já estava confuso em ver tantas crianças juntas. De longe Pedrinho vê uma criança que estava muito doente.
FIGURA 4
Ele chega perto dela e pode ver a tristeza daquela criança, sozinha, doente e sem os seus pais. Pedrinho olha para os lados e percebe que o lugar estava sujo, não tinha pessoas suficientes para ajudar aquelas crianças e a única coisa que podia fazer era dar seu lanche para ela.
– Você quer meu lanche? A criança não entendia a lingua de Pedrinho. -Toma! (Pedrinho tira o lanche e dá para crinça doente).
O pai chega e diz:
-Vamos, meu filho, está na hora de voltar.
Pedrinho sai e nem fica sabendo o nome da criança.No caminho de volta o menino não dá nenhuma palavra.Todos estavam tristes em ver aquelas crianças sozinhas e doentes naquele lugar.
FIGURA 5
- Papai por que todas aquelas crianças estão sozinhas?
– Os pais de algumas morreram, outras foram abandonadas e algumas estão em tratamento.
Pedrinho não podia pensar em outra coisa a não ser nas crianças daquele lugar.
– Papai, o que podemos fazer por aquelas crianças?
-Não podemos fazer nada!
Pedrinho ficou indignado com seu pai e com a situação.
– Filho,vai dormir que amanhã vamos viajar…
– Boa noite, papai.
FIGURA 6
Pedrinho antes de dormir intercede pelas crianças com o coração muto comovido: Senhor Deus, eu lhe peço que ajude aquelas crianças enfermas. Que o Senhor as cure de toda doença e que a sua paz esteja com elas. Em nome de Jesus. Amém!
No dia seguinte Pedrinho tem uma idéia e comunica no café da manhã.
FIGURA 7
- Papai sabe o que podemos fazer? Vamos falar das crianças em nossa igreja e descobrir quem quer vir a Tailândia ajudar a cuidar delas.Vamos falar de tudo que vimos aqui e pedir a Deus mais pessoas para vir trabalhar. E quando eu crescer, pai, vou ser um missionário aqui.
- Muito bem, meu filho, vejo que você aproveitou bem a sua viagem. Agora vamos que já estamos atrasados, temos que voltar ao Brasil.
- Outra coisa papai: Eu quero dar minha mesada para os missionários que estão trabalhando aqui todos os meses quero contribuir.
-Muito bem meu filho, a junta de Misões tem um programa de adoção missionária. Você pode adotar um missionário e ser um missionário sustentador e, desse jeito, contribuir para a obra missionária.
-Legal, pai, assim eu vou poder contribuir, orar e, quando crescer, ser um missionário.
– Isto mesmo, meu filho, estou orgulhoso de sua decisão.
Depois daquela viagem Pedrinho sempre contribuia, orava e lembrava daquelas crianças. Ele sempre pensava nelas porque nunca tinha visto algo igual. Era tanto sofrimento, tantas crianças sem pais, sozinhas e doentes. Pedrinho aprendeu que Jesus quer ajudar os que não têm paz e que ele também pode orar e fazer algo por aqueles que sofrem.
Extraído da Revista Crianças e Missões